Médico explica que procedimento é utilizado para reparar a perda de massa magra e excesso de flacidez após o emagrecimento
O impacto causado pelo emagrecimento vai além da redução de peso, pode provocar a perda de contornos físicos e também da autoestima. Foi isso que aconteceu com a empresária carioca, Sabrina Bez, que, para corrigir o problema, realizou o preenchimento com polimetilmetacrilato (PMMA).
“Depois do procedimento, me senti mais proporcional, segura e confortável com meu corpo. O resultado é natural e duradouro, e isso fez toda a diferença no meu bem-estar e na forma como me enxergo hoje”, conta a empresária.
Quem também viveu uma experiência parecida foi a policial civil aposentada Ivone da Silva Prestes. Ela fez cirurgia bariátrica para emagrecer e, no processo, perdeu massa magra e contorno. Por isso, escolheu o tratamento corretivo à base de PMMA.
“Há aproximadamente três anos, apliquei o PMMA pela primeira vez. A princípio, no glúteo. Depois, fui aumentando as áreas, a exemplo das coxas e na face”, explica Ivone.
Dr. Rafael Almenara, médico inscrito no CRM-RJ sob o número 77611-4 e responsável pelos tratamentos de Sabrina e Ivone, detalha que ambos os casos tratavam-se de pacientes pós-bariátricas, com idades de 43 e 60 anos, que apresentavam perda significativa de volume, assimetrias, flacidez e celulite. E, uma delas havia passado por lipoenxertia, o que resultou em retrações cicatriciais, maior flacidez devido à rápida absorção da gordura e assimetrias por conta da densidade variável do enxerto.
“Era necessário um tratamento reparador que corrigisse esses problemas e também o volume. Para isso, escolhi o PMMA por oferecer, além do efeito preenchedor, uma potente ação bioestimuladora. “Isso possibilita um resultado preciso e natural, com volume estável e reconstrução anatômica respeitando a harmonia corporal de cada paciente”, ressalta o médico.
PMMA: indicação para correção de volume
Conforme Dr. Rafael Almenara, a perda de peso costuma vir acompanhada de redução de gordura e massa muscular, especialmente na região glútea, gerando flacidez, celulite e assimetrias.
“Isso ocorre também devido à diminuição do colágeno e da elastina, potencializada pelo envelhecimento. O PMMA é amplamente indicado para esses casos. Ele é um produto seguro, possui registro na ANVISA e é composto por microesferas biocompatíveis, semelhantes às dos bioestimuladores, atendendo aos mesmos rigorosos critérios regulatórios”, reforça.
Além disso, o médico revela que, em casos após o emagrecimento, a remodelação glútea com PMMA permite repor volume, devolver firmeza, corrigir irregularidades e melhorar o contorno corporal de forma natural e duradoura.
“Trata-se de um procedimento minimamente invasivo, com rápida recuperação e grande impacto positivo na autoestima, contribuindo para que a pessoa se sinta bem com o próprio corpo”, conclui Dr. Rafael Almenara.
Tanto Sabrina quanto Ivone falaram que o PMMA transformou a vida delas para melhor. Ivone diz que “Meu casamento então, nem se fala. Meu marido ficou muuuuito satisfeito. Simplesmente: ressurgi das cinzas. Sou outra pessoa após conhecer o PMMA”. Já Sabrina fala que:
“Quando me olhei no espelho pela primeira vez depois do procedimento, foi um misto de emoção, alívio e gratidão. Foi como se eu tivesse reencontrado uma parte de mim que o processo de emagrecimento havia levado. Recuperei a confiança que perdi e passei a me enxergar com mais carinho e orgulho”, finaliza.
Benefícios gerados pelo PMMA após o emagrecimento:
Recuperação do volume e contorno glúteo;
Correção de flacidez, celulite e assimetrias;
Resultados duradouros e naturais;
Procedimento ambulatorial, com anestesia local e recuperação rápida;
Alternativa segura e menos invasiva para quem não deseja cirurgia.
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