
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) afirmou, nesta quinta-feira (21), que as mensagens do irmão, deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) xingando o pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ocorreram no “calor da emoção”.
“Tem aquela troca de farpas com o meu pai, no áudio que vaza, mas ninguém da ênfase, porque logo na sequência Eduardo pede desculpas pro meu pai, porque não é assim que um filho se dirige a um pai. Obviamente ali foi o calor da emoção”, disse Flávio em entrevista ao Portal AuriVerde.
Continua após a Publicidade
Segundo a PF, que indiciou tanto Eduardo como Bolsonaro pelos pelos crimes de coação no curso do processo e tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito, o contexto da conversa envolvia o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).
Eduardo teria demonstrado “preocupação” com falas do pai em apoio a Tarcísio, que já compôs seu governo como ministro da Infraestrutura, e como isso poderia respingar na situação política dos Estados Unidos.
No contexto, Jair Bolsonaro também havia dito que, apesar de ter 40 anos e ser pai, Eduardo não era “tão maduro” para a política.
Ainda de acordo com o relatório, o contexto também teria relação com falas de Tarcísio sobre a atuação de Eduardo nos EUA e as consequências comerciais.
“Eu ia deixar de lado a história do Tarcísio, mas graça aos elogios que você fez a mim no Poder 360 estou pensando seriamente em dar mais uma porrada nele, para ver se você ‘aprender’. * SEU INGRATO DO **!”, escreveu Eduardo Bolsonaro em mensagem ao pai.
“Tenha responsabilidade!”, escreveu Eduardo ao pai, que respondeu com áudios. Depois, Eduardo acrescenta: “Quero que você olhe pra mim e enxergue o Temer. Você falaria isso do Temer?”.
Em seguida, a PF também captou uma conversa em que o deputado pedia desculpas ao pai.
“Desculpa, peguei pesado… Estava * na hora”, afirmou.
Para Flávio, os áudios vazados com conversas entre Bolsonaro, Eduardo e o pastor Silas Malafaia são “fofocas”.
“Esses áudios divulgados são fofocas, né? É uma pauta pra um jornal de fofoca, não tem absolutamente nada a ver com a investigação. Eles já tinham esses áudios há muito tempo”, declarou o senador.
Ele ainda afirmou que Moraes “é uma pessoa asquerosa” e não tem limites para “expor uma relação familiar que não tem nada a ver com o processo”.
Segundo a PF, que indiciou tanto Eduardo como Bolsonaro pelos pelos crimes de coação no curso do processo e tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito, o contexto da conversa envolvia o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).
Eduardo teria demonstrado “preocupação” com falas do pai em apoio a Tarcísio, que já compôs seu governo como ministro da Infraestrutura, e como isso poderia respingar na situação política dos Estados Unidos.
No contexto, Jair Bolsonaro também havia dito que, apesar de ter 40 anos e ser pai, Eduardo não era “tão maduro” para a política.
Ainda de acordo com o relatório, o contexto também teria relação com falas de Tarcísio sobre a atuação de Eduardo nos EUA e as consequências comerciais.
“Eu ia deixar de lado a história do Tarcísio, mas graça aos elogios que você fez a mim no Poder 360 estou pensando seriamente em dar mais uma porrada nele, para ver se você ‘aprender’. * SEU INGRATO DO **!”, escreveu Eduardo Bolsonaro em mensagem ao pai.
“Tenha responsabilidade!”, escreveu Eduardo ao pai, que respondeu com áudios. Depois, Eduardo acrescenta: “Quero que você olhe pra mim e enxergue o Temer. Você falaria isso do Temer?”.
Em seguida, a PF também captou uma conversa em que o deputado pedia desculpas ao pai.
“Desculpa, peguei pesado… Estava * na hora”, afirmou.
Para Flávio, os áudios vazados com conversas entre Bolsonaro, Eduardo e o pastor Silas Malafaia são “fofocas”.
“Esses áudios divulgados são fofocas, né? É uma pauta pra um jornal de fofoca, não tem absolutamente nada a ver com a investigação. Eles já tinham esses áudios há muito tempo”, declarou o senador.
Ele ainda afirmou que Moraes “é uma pessoa asquerosa” e não tem limites para “expor uma relação familiar que não tem nada a ver com o processo”.
Fonte: www.cnnbrasil.com.br